Sujeitinho engraçado é George W. Bush. Não só por suas atitudes dantescas mas também por seus comentários.
Resolvi colocá-lo em pauta, já que os EUA estão nos furor de uma eleição presidencial.
E vamos concordar, que o processo norte americano é pra lá de complicado. Nem vou perder meu tempo explicando, pois não nos acrescenta em nada.
George, gosta de uma boa briga. Ele mesmo já se autoproclamou o Presidente da Guerra.
Mas , suas guerras não matam só inocentes do oriente médio não. Existe uma guerra dentro de suas fronteiras também.
Tanto no setor político, onde o Congresso está sempre batendo de frente com o nervosinho presidente, quanto no setor social.
Tiveram mais um ataque insano dentro de uma universidade essa semana. Um ex- estudante da Universidade de Illnois, entrou atirando no meio de uma aula e logo em seguida se matou. Várias vítimas fatais.
Isso é até comum no país da guerra. Mas mostra como a pressão da cultura norte-americana cria um bando de monstrinhos sádicos e assassinos.
Não foi o 1º e não será o último. O ruim são os inocentes que pagam o pato.
Isso é a lei do retorno. Hoje em dia ela está mais implacável e rápida do que nunca. Já sentiram isso? Se não comecem a prestar a atenção.
George W. Bush, fez uma declaração ontem digno de seu governo sangrento.
"Sufocamento em interrogatório não é tortura"
Me desculpe senhor presidente. É um ato de tortura sim.
O método, consiste em pendurar o prisioneiro de cabeça para baixo e descê-lo até o pescoço em um recipiente com água, causando a sensação de sufocamento.
Ele já está tão acostumado com as barbáries da guerra que tal ato, é coisa básica.
Esse George , é uma figura única.
Tanta guerra está colocando os EUA no buraco da trincheira, desarmado e nada perigoso.
Vamos presenciar, em breve, um novo "Crack" da economia norte-americana. Antes era um sonho, agora os EUA é um grande pesadelo.
E que venha o próximo ou próxima né? Pelo visto a família Clinton está perto de voltar, com a traída Hillary, mas eles ainda precisam se livram de um tal Obama.
Deve ser mais fácil do que se livrar da ameaça do outro "O" né?
Até.
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