terça-feira, 19 de abril de 2011

Se beber...tome água.



Para os amigos da breja.... !!!


Você vai ao bar e bebe uma cerveja.

Bebe a segunda cerveja, a terceira e assim por diante.

O teu estomago manda uma mensagem pro teu cérebro dizendo "Caraca véio... o
cara tá bebendo muito liquido, tô cheião!!!"

Teu estômago e teu cérebro não distinguem que tipo de liquido está sendo
ingerido, ele sabe apenas que "é líquido".

Quando o cérebro recebe essa mensagem ele diz: "Caraca, o cara tá maluco!!!"

E manda a seguinte mensagem para os Rins "Filtra o máximo de sangue que tu
puder, o cara aí tá maluco e tá bebendo muito líquido, vamo botar isso tudo pra
fora" e o RIM começa a fazer até hora-extra e filtra muito sangue e
enche rápido.

Daí vem a primeira corrida ao banheiro. Se você notar, esse 1º xixi é com a cor
normal, meio amarelado, porque além de água, vem as impurezas do sangue.

O RIM aliviou a vida do estômago, mas você continua bebendo e o estomago manda
outra mensagem pro CÉREBRO "Cara, ele não para, socorro!!!" e o
CEREBRO manda outra mensagem pro RIM "Véio, estica a baladeira, manda ver aí na
filtragem!!!"

O RIM filtra feito um louco, só q agora, o q ele expulsa não é o álcool, ele
manda pra bexiga apenas ÁGUA (o líquido precioso do corpo). Por isso que as
mijadas seguintes são transparentes, porque é água. E quanto mais você
continua bebendo, mas o organismo joga água pra fora e o teor de álcool no
organismo aumenta e você fica mais "bunitim".

Chega uma hora q você tá com o teor alcoólico tão alto q teu CEREBRO desliga
você. Essa é a hora q você desmaia... dorme... capota... resumindo: essa é a
hora q o teu não tem dono!

Ele faz isso porque pensa "O cara tá a fim de se matar, tá bebendo veneno
pro corpo, vou apag ar esse doido pra ver se assim ele pára de beber e a gente
tenta expulsar esse álcool do corpo dele".

Enquanto você está lá, apagado (sem dono), o CÉREBRO dá a seguinte ordem pro
sangue "Bicho, apaguei o cara, agora a gente tem q tirar esse veneno do corpo
dele. O plano é o seguinte, como a gente está com o nível de água muito baixo,
passa em todos os órgãos e tira a água deles e assim a gente consegue jogar esse veneno fora".

O SANGUE é como se fosse o Boy do corpo. E como um bom Boy, ele obedece as
ordens direitinho e por isso começa a retirar água de todos os órgãos.
Como o CEREBRO é constituído de 75% de água, ele é o q mais sofre com essa "ordem" e
daí vêm as terríveis dores de cabeça da ressaca.

Então, sei q na hora a gente nem pensa nisso, mas quando forem beber, bebam de
meia em meia hora um copo d'água, porque na medida q você mija, já repõe a água.

Texto retirado do "O bar do Zé"


Sabia que?? tomar agua na hora correta maximiza os cuidados no corpo humano?

2 copos de agua depois de acordar ajuda a ativar os órgãos internos.

1 copo de agua 30 minutos antes de comer ajuda na digestão.

1 copo de agua antes de tomar banho ajuda a baixar a pressão sanguínea.
1 copo de agua antes de ir dormir evita ataques do coração.

É isso aí, rumo ao bar!!!!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

TENHA UM INFARTO FELIZ!

12 CONSELHOS PARA SE TER UM INFARTO FELIZ!

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2 Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.


4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.


5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.


6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes..


7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.


8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado.. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.

A gente se vê...










terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Até quando?


Bola pra frente. Tem horas que a gente cansa dos mesmos assuntos. 
Aqui no Brasil a gente vive dentro de círculos viciosos que sempre nos leva a falar das mesmas coisas. Aí me pergunto: Até quando vai ser assim?
Aí me veio a lembrança de uma música não muito famosa mas SENSACIONAL do Gabriel O Pensador. 
Pra quem não conhece segue a letra aí. Procure a música. Vale a pena!
Até quando? ( Gabriel O Pensador, Itaal Shur, Tiago Mocotó)
Não adianta olhar pro céu com muita fé e pouca luta
Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer e muita greve
Você pode e você deve, pode crer
Não adianta olhar pro chão, virar a cara pra não ver
Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus sofreu
Num quer dizer que você tenha que sofrer
Até quando você vai ficar usando rédea
Rindo da própria tragédia?
Até quando você vai ficar usando rédea
Pobre, rico ou classe média?
Até quando você vai levar cascudo mudo?
Muda, muda essa postura
Até quando você vai ficando mudo?
Muda que o medo é um modo de fazer censura
(Refrão)
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ser saco de pancada?
(Repete 
Você tenta ser feliz, não vê que é deprimente
Seu filho sem escola, seu velho tá sem dente
Você tenta ser contente, não vê que é revoltante
Você tá sem emprego e sua filha tá gestante
Você se faz de surdo, não vê que é absurdo
Você que é inocente foi preso em flagrante
É tudo flagrante
É tudo flagrante
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ser saco de pancada?
(Refrão x2)
A polícia matou o estudante
Falou que era bandido, chamou de traficante
A justiça prendeu o pé-rapado
Soltou o deputado e absolveu os PM's de Vigário
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ser saco de pancada?
(Refrão x2)
A polícia só existe pra manter você na lei
Lei do silêncio, lei do mais fraco:
Ou aceita ser um saco de pancada ou vai pro saco
A programação existe pra manter você na frente
Na frente da TV, que é pra te entreter
Que pra você não ver que programado é você
Acordo num tenho trabalho, procuro trabalho, quero trabalhar
O cara me pede diploma, num tenho diploma, num pude estudar
E querem que eu seja educado, que eu ande arrumado que eu saiba falar
Aquilo que o mundo me pede não é o que o mundo me dá
Consigo emprego, começo o emprego, me mato de tanto ralar
Acordo bem cedo, não tenho sossego nem tempo pra raciocinar
Não peço arrego mas na hora que chego só fico no mesmo lugar
Brinquedo que o filho me pede num tenho dinheiro pra dar
Escola, esmola
Favela, cadeia
Sem terra, enterra
Sem renda, se renda. Não, não
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ser saco de pancada?
(Refrão x2)
Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda a gente anda pra frente
E quando a gente manda ninguém manda na gente
Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro
Na mudança do presente a gente molda o futuro
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ser saco de pancada?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Catástrofe.

Testemunha de uma tragédia.

Eu vi, ouvi e senti a catástrofe da região serrana do Rio.
Um dia depois de um post sobre o ''não gostar de ano ímpar'' fomos assolados por uma avalanche, literalmente falando.

Na madrugada de terça para quarta, já ouvia a chuva monstruosa descer com raiva sobre nossas cabeças. Raios e trovões, não nos deixaram dormir.

Moro em um condomínio com muitos prédios e nunca poderia imaginar que o mesmo seria atingido e além do mais o local é alto.
Como em toda cidade, somos cercados por morros arborizados um visual típico da região. Jamais poderia conceber o que eu iria ver logo ao amanhecer.

Antes das seis da manhã, fui acordado as pressas pela minha mulher: " Vem ver isso"

Olhei pela janela e não acreditei, onde existia ruas,avenidas, era só água. Um mar de água barrenta. Coisa de filme de hollywood. Parecia um tsunami.

Ali já sentimos um sensação estranha de inabilidade.
Fui até a casa de minha mãe ela estava desesperada e me mostrou o morro em frente ao nosso prédio transformado.
Parte do mesmo tinha vindo ao chão, algo de uns 150 metros de altura vindo a baixo em direção aos prédios. Eu não acreditava em meus olhos. Lama, pedras e árvores abriram caminho levando tudo que tinha pela frente surgiu  uma cratera ao lado do meu condomínio.

Daí em diante só catástrofe em cima de catástrofe. Casas deixaram de existir. Bairros foram assolados pela lama. Carros, árvores, pessoas foram arrastados pela força das águas.

Ouvi gente pedindo ajuda debaixo dos escombros.
Vi gente morta pelo chão quando as águas abaixaram.
Vi pessoas perdidas, sem horizonte sem saber o que fazer.
Vi pessoas que tinham família se resumir a ela somente.
Vi carros em cima de casas arrastados como se fossem de brinquedo.
Vi outros amassados pela força da água como se fossem de papel.
Vi caminhões surgirem do fundo do rio.
Vi a geografia mudar.

A cidade se tornou uma cidade fantasma. Um filme de terror no qual, nós éramos os protagonistas.

Sem água, sem luz e sem comida, fomos à busca de alguma coisa. Nos deparamos com a insanidade dos comerciantes ao colocar os preços com uma inflação de 300% em alguns casos.

Não tinha uma simples caixa de vela, nem água nem pão.
Disputei insumos com várias pessoas como se fosse os últimos do planeta.

Qualquer lugar que você ia, era o mesmo cenário. Lama, escombros e vítimas.

O pior de tudo é em pleno século XXI, era digital, estávamos retrógrados sem comunicação. Sem qualquer infraestrutura.

Me senti na época do império sem o glamour.

Além da aflição do momento. Sentíamos um despreparo imenso. Tentávamos manter a calma e as mentes ocupadas. Fui a campo para ajudar quem precisava. Nessas horas todos temos que ser voluntários.
Mas o coração apertava a cada visão forte e a cada cena nova ao iniciar a limpeza.
Houve momentos de compensação ao conseguirmos água para quem precisava.

Pude perceber que o ser humano ainda tem chance.
A solidariedade era imensa. Não existia pobre ou rico. Éramos pessoas.

Nesse momentos só contávamos com nós mesmos.

E os dias foram passando. 2 dias após a catástrofe, a energia foi estabelecida. O tempo foi curto tamanha a tragédia, mas parecia que havia se passado uma semana. As horas passavam lentamente devido a nossa tensão.

Com a energia vieram as imagens mostradas para o mundo lá fora. Isso nos causou ainda mais pânico. Sem conseguir falar com familiares fomos percebendo que éramos desaparecidos.

Um dia após o outro, a infraestrutura foi sendo reestabelecida, a ajuda foi chegando e o movimento foi ficando cada vez maior. Sirenes nervosas por todos os lados e o cenário de guerra foi ficando cada vez mais evidente.

Cada dia íamos encontrando e sabendo de informações de amigos e familiares e era isso que importava.

Agora, está em nossas mãos.

Não acredito em recomeço. Vamos iniciar uma nova era, isso sim.

A situação é muito pior do que parece. Muito mais grave do que noticiam. Não quero ficar e não vou relatar detalhes pois só quem viveu sabe o que aconteceu. Foi algo que não será esquecido e está encravado na história de nossa cidade, do nosso estado e do nosso país.
O importante é ter ficado vivo para contar a história.

Não voltaremos à normalidade. Iremos nos adaptar ao novo cenário. Uma nova cidade, uma NOVA Friburgo.

Até breve.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Chegou 2011!



Chegou 2011.

Sei lá, esse número tá meio feio. Acho que acostumei com o 2010. Esteticamente falando era mais harmonioso. Esse lance de um número seguido de um ''zero'' e outro no mesmo jeito, ficava mais bonito. Agora 2011, achei meio...digamos....pobrinho visualmente falando.

Sinceramente não gosto muito de ano ímpar. Eles são sempre mais complicados no seu primeiro semestre.

Uma maluquice minha mesmo. Uma observação que venho fazendo desde 1995. Todo ano ímpar desde então era mais intrincado, atravessado. Nada com fundo científico.

Mas se olharmos até agora, 11 de janeiro, já aconteceram algumas coisas...digamos...de mal agouro.

Aumento exorbitante dos salários dos deputados, senadores e etc. Mais de 130% e do trabalhador comum? quanto mesmo?
Realmente a Dilma chegou lá.
Os  projetos de bolsas vagabas, vão aumentar sua cotas para os beneficiados ficarem mais beneficiados ainda.
Já tem gente sem casa e sem rumo com as chuvas.
Mais um gênio do humor está a beira de nos deixar.
E vem mais um BBB por aí.

Assim vamos esquecendo de como sofremos sol a sol para pagar nossas contas.
Assim vamos esquecendo de como está mais difícil formar um casa, uma família.
Assim vamos esquecendo dos ''I's" IPVA, IPTU e etc.
Assim vamos ficando mais anestesiados com as porradas da vida.
Assim vamos aceitando tomar na cara e oferecer a outra face.

Agora, o mais legal disso tudo é que mesmo apanhando a gente tá sempre em pé com um sorriso no rosto acreditando no dia de amanhã.

Pode parecer piegas, mas nós somos brasileiros e aprendemos a ser guerreiros e não desistirmos nunca.

E como dizia o poeta:

O TEMPO NÃO PARA
(Cazuza)

Disparo contra o sol

Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara

Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara

Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não para

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para

Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de bar em bar
Procurando uma agulha num palheiro

Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros

Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não para

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não para, não, não para

Até...